Existem dois calendários de vacina: público e privado. A rede pública oferece o suficiente para suprir a necessidade da nossa população, mas algumas vacinas os pacientes só encontram no sistema privado. De um modelo geral as vacinas essenciais são: tríplice viral, bacteriana, antipneumocócica, meningocócica, hemófilos, hepatite B e A (após um ano), a vacina contra a gripe (após seis meses) e a poliomielite. Algumas vacinas, não citadas, estão disponíveis em áreas endêmicas.
Gravíssimo. Existe um movimento antivacina na Europa e Estados Unidos, porque surgiram alguns estudos de um pesquisador que relacionava a vacina com autismo. Depois descobriram que o estudo era uma fraude. Você deixar de vacinar seu filho pode ser arriscado, porque essas doenças podem apresentar um risco grande de mortalidade.
Em termos de qualidade não. A diferença é que a privada tem algumas vacinas que a pública não dispõe.
Na maioria das vezes a reação é local. Nestes casos se a criança apresentar dor ou febre, você pode oferecer um antitérmico, analgésico ou fazer compressa na região da picada. Não costumam durar mais que sete dias, se passar disso, procure o médico.
Alguns hospitais estão começando a vacinar em áreas urbanas por prevenção. É importante, mas sem criar pânico. Não podemos deixar de lembrar que vacinação é um método de prevenção extremamente eficaz e seguro. Não deixe de vacinar seu filho.
Fonte: Revista Pais e Filhos – Por: Daniel Wagner, coordenador da infectologia clínica do Hospital da Criança, unidade do Jabaquara.
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